O estrago provocado pela presidente
afastada, Dilma Rousseff nas contas públicas não para de crescer. Dados
divulgados hoje pelo Tesouro Nacional mostram que, nos 12 meses
terminados em julho, o rombo nas finanças do governo central chegou a R$
163 bilhões.Somente em julho, o buraco foi de R$ 18,5 bilhões, aumento
de 138,5% em relação ao deficit computado no mesmo mês de 2015. No
acumulado de 2016, o rombo totaliza R$ 51,1 bilhões, um salto de 474% na
comparação com os sete primeiros meses do ano passado.Segundo os
especialistas, o deficit fiscal não para de crescer devido à forte
elevação das despesas e à queda das receitas, diante da brutal recessão
na qual o país mergulhou desde o início de 2015. Se o buraco na finanças
do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) continuar
aumentando nesse ritmo, em agosto, será alcançado o limite máximo para
deficit previsto em lei: R$ 170,5 bilhões.
afastada, Dilma Rousseff nas contas públicas não para de crescer. Dados
divulgados hoje pelo Tesouro Nacional mostram que, nos 12 meses
terminados em julho, o rombo nas finanças do governo central chegou a R$
163 bilhões.Somente em julho, o buraco foi de R$ 18,5 bilhões, aumento
de 138,5% em relação ao deficit computado no mesmo mês de 2015. No
acumulado de 2016, o rombo totaliza R$ 51,1 bilhões, um salto de 474% na
comparação com os sete primeiros meses do ano passado.Segundo os
especialistas, o deficit fiscal não para de crescer devido à forte
elevação das despesas e à queda das receitas, diante da brutal recessão
na qual o país mergulhou desde o início de 2015. Se o buraco na finanças
do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) continuar
aumentando nesse ritmo, em agosto, será alcançado o limite máximo para
deficit previsto em lei: R$ 170,5 bilhões.