![[Nenhum dos militares nomeados para o Ministério da Saúde tem formação médica]](https://www.bnews.com.br/fotos/bocao_noticias/269128/IMAGEM_NOTICIA_0.jpg)
Em processo de militarização desde a substituição de Luiz Henrique Mandetta por Nelson Teich, o Ministério da Saúde passa por uma grande reformulação. Mais 12 militares foram nomeados pelo general e ministro interino, Eduardo Pazuello e, curiosamente, nenhum deles tem formação médica. Segundo informações da Época, o Ministério da Saúde não explicou porque nenhum dos novos servidores é um oficial médico. Em nota, a pasta limitou-se a dizer que a “estratégia de resposta” à COVID-19 não foi “prejudicada”. “Cabe ressaltar que a estratégia de resposta brasileira à COVID-19 não foi prejudicada em nenhum momento. As ações de atenção à saúde, aquisição de insumos e equipamentos continuam sendo adotadas e reforçadas pela pasta a partir de necessidades da população, bem como todas as políticas públicas de saúde”, diz o ministério.
Os militares nomeados foram:
– Coronel Antônio Élcio, para secretário-executivo substituto;
– Tenente-coronel Reginaldo Machado, para diretor do Departamento de Gestão;
– Coronel Luiz Otávio Franco Duarte, para assessor especial;
– Tenente-coronel Marcelo Duarte, para assessor do Departamento de Logística;
– Subtenente de infantaria André Botelho, para coordenador de contabilidade;
– Major Ramon Oliveira, para coorndenador de Inovações de Processos;
– Subtenente Giovani Cruz, para coordenador de Finanças do Fundo Nacional de Saúde;
– Tenente-coronel Marcelo Pereira, para diretor de programa;
– Tenente-coronel Vagner Rangel, para coordenador de execução orçamentária;
– Major Angelo Martins, para diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS;
– Tenente Mario Costa, para a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento;
– Capitão Alexandre Magno, para assessor.