O governo do presidente em exercício, Michel Temer, abandonou a meta
traçada pela presidente afastada Dilma Rousseff de contratar 2 milhões
de moradias do Minha Casa Minha Vida até o fim de 2018, disse o ministro
das Cidades, Bruno Araújo. Ao jornal O Estado de S. Paulo, ele afirmou
que toda a terceira etapa do programa – e não apenas a modalidade
Entidades – está suspensa e passará por um processo de “aprimoramento”.
Araújo estimou em 40 dias o tempo necessário para fazer um raio X da
principal vitrine de seu ministério. Segundo o ministro, a nova meta
para o Minha Casa vai depender da análise das contas públicas a cargo da
equipe econômica de Temer, chefiada pelo ministro da Fazenda, Henrique
Meirelles. “É preferível que identifiquemos os reais limites do programa
e que os números anunciados sejam o limite de contratação”, afirmou.
Segundo ele, “metas realistas” não geram expectativas falsas tanto nos
empresários – que precisam fazer o planejamento pelo tamanho do programa
– como para os beneficiários.
traçada pela presidente afastada Dilma Rousseff de contratar 2 milhões
de moradias do Minha Casa Minha Vida até o fim de 2018, disse o ministro
das Cidades, Bruno Araújo. Ao jornal O Estado de S. Paulo, ele afirmou
que toda a terceira etapa do programa – e não apenas a modalidade
Entidades – está suspensa e passará por um processo de “aprimoramento”.
Araújo estimou em 40 dias o tempo necessário para fazer um raio X da
principal vitrine de seu ministério. Segundo o ministro, a nova meta
para o Minha Casa vai depender da análise das contas públicas a cargo da
equipe econômica de Temer, chefiada pelo ministro da Fazenda, Henrique
Meirelles. “É preferível que identifiquemos os reais limites do programa
e que os números anunciados sejam o limite de contratação”, afirmou.
Segundo ele, “metas realistas” não geram expectativas falsas tanto nos
empresários – que precisam fazer o planejamento pelo tamanho do programa
– como para os beneficiários.