A Operação Tir Ami, deflagrada nesta sexta-feira, já
apreendeu 13 celulares usados por policiais militares envolvidos na morte do
subtenente Alberto Alves dos Santos. O PM – que fazia a segurança do então
candidato ACM Neto – foi morto no dia 27 de setembro em um hotel de Itajuípe,
no Sul baiano. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), os aparelhos
apreendidos vão ser levados para a sede do Grupo Atuação Especial de Repressão
ao Crime Organizado (Gaeco), em Salvador. O resultado da perícia ajudará na
condução do caso. Batizada pelo nome Tir Ami, que significa em francês Tiro
Amigo, a operação teve os mandados cumpridos em Itabuna, Ilhéus, Camacã e
Camaçari. A autorização para o cumprimento deles foi tomada pela Vara da
Auditoria Militar. Além da Força-Tarefa da SSP-BA, participam da operação
equipes dos Grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp)
e de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), além da
Corregedoria da PM.

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